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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

BOM FINAL DE SEMANA...

ALZHEIMER

Dr. Drauzio Varella - Site Oficial
O portal Dr. Drauzio Varella disponibiliza artigos, entrevistas, diagnósticos, além de conteúdos multimídias como áudios, vídeos e ferramentas interativas.

Saiba mais sobre a Doença de Alzheimer


O ALZHEIMER, PELO PACIENTE

Médico americano conta o processo de desenvolvimento da doença, dos sintomas ao diagnóstico, e como sua rotina mudou.

ARTHUR RIVIN FOI CLÍNICO-GERAL E É PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA

Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer. Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição.

Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.

Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus problemas a esses derrames, mas minha mente continuou a deteriorar. O golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava. Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer.

Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois uma tomografia PET, que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept,que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarréia e perda de apetite. Meu médico insistiu para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar mais um medicamento, Namenda. Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos.

Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal. Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de material desconhecido.

Hoje sabemos que esse material é o acúmulo de uma proteína chamada beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro, provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos farmacêuticos para limpar essa proteína das células.

No entanto, as placas de amiloide podem ser detectadas apenas numa autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença.

Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde.

Quando não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à pintura.
Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3.

Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a duras penas. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são tolerantes e como desejam ajudar.

A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030.

Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. "Assim, certifiquei- me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar recomendações por escrito ou uma ordem para desligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos".

ARTHUR RIVIN.

O Alzheimer, pelo paciente
Notícia publicada em: 03/07/2010
Autor: Arthur Rivin

BRASILEIRO NOMEADO MEMBRO ORDINÁRIO DA PONTIFÍCIA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS

Cidade do Vaticano, 07 jan (RV) - Bento XVI nomeou membro ordinário da Pontifícia Academia das Ciências, o brasileiro Prof. Miguel A. L. Nicolelis, docente de Neurociências na Duke University, de Durham, nos EUA.

Nascido em 1961, em São Paulo, o Prof. Nicolelis obteve a láurea em Medicina e o doutorado em Neurofisiologia na Universidade de São Paulo. É docente de Neurociências, Neurobiologia, Engenharia Biomédica e Psicologia, na Universidade de Duke, em Durham, nos EUA, além de co-diretor do Centro de Neuroengegneria de Duke, co-fundador e diretor científico do Instituto Internacional Lily Safra de Neurociências, em Natal, (RN).

O Prof. Nicolelis foi um pioneiro no desenvolvimento e na implementação de um novo método neurofisiológico, conhecido hoje como gravações crônicas, multisítios com multieletrodos, abrindo um novo campo no âmbito da pesquisa neurofisiológica. Em particular, este novo âmbito se concentra na medição da atividade neural simultânea e das interações de grandes conglomerados de neurônios em todo o cérebro.

Embora conhecido, sobretudo, por seus estudos pioneiros sobre Interface Cérebro Máquina e Próteses Neurais com pacientes humanos e primatas não humanos, ele desenvolveu também, uma abordagem integrativa, no estudo das doenças neurológicas e psiquiátricas, inclusive o Mal de Parkinson, a epilepsia, a esquizofrenia e transtornos associados à deficiência de atenção.

Trabalhou também no campo da plasticidade sensorial, do gosto, do sono, das recompensas e do aprendizado. Seus trabalhos influenciaram a pesquisa de base e a pesquisa aplicada, nas áreas de informática, robótica e engenharia biomédica.

O Prof. Nicolelis é membro da Academia Francesa e Brasileira de Ciências, autor de mais de 150 manuscritos, e responsável por numerosas publicações entre livros e números de revistas especiais, além de ter recebido numerosos reconhecimentos internacionais. (AF)

Fonte : Rádio Vaticano

Pesquisadores da USP revolucionam conceitos sobre Parkinson

A Equipe do Laboratório de Estereologia Estocástica e Anatomia Química (LSSCA), do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – comandada pelo Profº Dr, Antonio Augusto Coppi - acaba de descobrir detalhes inéditas sobre a doença de Parkinson, que tornam vários dos conceitos até aqui vigentes, crenças do passado.

A grande mudança de paradigma ditada pelas novas pesquisas, de acordo com Coppi, é que a doença de Parkinson nem sempre se inicia no cérebro, como os sintomas de tremores e descontrole motor indicam. Na verdade, pode se iniciar pelo sistema nervoso periférico presente em vários outros órgãos: ”Depois sim, a doença pode evoluir para o cérebro” - esclarece Coppi.

Sinais nos Órgãos Afetados Podem Antecipar a Percepção do Parkinson em até 6 anos

Segundo Coppi, como a doença pode começar por outros órgãos diversos, vários sinais que antecedem os sintomas motores clássicos da enfermidade podem manifestar-se até 6 anos antes, como por exemplo: indigestão frequente, dificuldade urinária, fezes ressecadas, deficiência cardíaca, depressão e outras manifestações - que estão sendo estudadas. (...) segue

Fonte : DouradosAgora

FIRME E DE PÉ

Se as arvores falassem, também elas diziam que sofrem,

Que nem sempre lhes apetece um sol aterrador,

Ou uma chuva torrencial, e ficam encharcadas dias a fio.

Mas elas estão ali, de pé, é essa a sua função…

Têm de ser fortes agüentam o sol, a chuva, o vento, por quê?

Porque é que até as árvores sofrem?

Mas pensando bem, se não passassem por esse processo, não seriam arvores fortes, que dão a sombra, o aconchego aos animais, verdura, frutos.

Têm a sua serventia e é isso que as farão felizes e sempre de pé.

Pensa, tu também, não é bom, aquilo que estás a passar, mas tem uma finalidade:

Seres mais forte, teres mais serventia mais sensibilidade e ficares feliz contigo mesma, por ultrapassares mais uma tempestade, ou um sol aterrador.

E ainda consigas dizer:

“Eu estou de pé”.

Olivia Marinho

Explicações Boehringer Ingelheim do Brasil a respeito do Sifrol

Olá Sr. Omar, como vai?


Com relação a distribuição de Sifrol nas drogarias da rede privada, a princípio não temos tido problemas de distribuição. Este caso de Mairinque pode ter sido pontual e eu já solicitei a equipe de vendas que verifique como está o estoque na região.


Com relação ao preço do produto, me parece estranho a cobrança de R$ 279 por uma caixa de 30 comprimidos. Na apresentação de 1mg, a mais cara, o PMC (Preço Máximo ao Consumidor) é de R$ 251,65, sendo que muitas vezes as drogarias possuem programas de descontos que deixam o preço um pouco mais em conta. Seria interessante verificar onde está sendo praticado este preço.


Independente desta diferença de valores, o governo entendeu se tratar de um produto de alto custo e que deveria ser distribuído na rede pública para todos os pacientes, especialmente para aqueles que não têm condições de comprá-lo. O produto sempre esteve disponível na rede pública, com poucos momentos de falta ou atraso na entrega (até o problema atual).


Do ponto de vista da rede privada, no ano de 2011 realizaremos estudos para verificar a viabilidade de reduzirmos o preço de alguma forma.


Mais uma vez me coloco à disposição.

Um abraço,

Tadeu Arcolini

Teste de sangue pode dar diagnóstico conclusivo para Alzheimer

No Brasil, cerca de 6% da população com mais de 60 anos têm a doença.

Cientistas americanos desenvolveram um teste de sangue que pode dar um diagnóstico conclusivo para o Mal de Alzheimer ainda em vida e ajudar na pesquisa para um remédio no combate à doença. O Mal de Alzheimer afeta 35 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, cerca de 6% da população com mais de 60 anos têm a doença.

BOM DIA, TENHA UM FINAL DE SEMANA FANTÁSTICO!!!




Instruções para a vida

1. Leve em consideração que grandes amores e conquistas envolvem grande risco.

2. Quando você perde, não perca a lição.

3. Siga os três R's:
* Respeito a si mesmo
* Respeito aos outros
* Responsabilidade por todas suas ações

4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é algumas vezes um grande lance de sorte.

5. Aprenda as regras de maneira a saber quebrá-las da maneira mais apropriada.

6. Não deixe uma disputa por questões menores ferir um grande amigo.

7. Quando você perceber que cometeu um erro, tome providências imediatas para corrigi-lo.

8. Passe algum tempo sozinho todos os dias.

9. Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão de seus valores.

10. Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a melhor resposta.

11. Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e pensar no passado, poderá obter prazer uma segunda vez.

12. Uma atmosfera de amor em sua casa é o fundamento para sua vida.

13. Em discordâncias com entes queridos, trate apenas da situação corrente. Não levante questões passadas.

14. Compartilhe o seu conhecimento. Esta é uma maneira de alcançar a imortalidade.

15. Seja gentil com a terra.

16. Uma vez por ano, vá a algum lugar que você nunca esteve antes.

17. Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.

18. Julgue o seu sucesso por aquilo que você teve que abrir mão para consegui-lo.

19. Entregue-se total e irrestritamente ao amor e a cozinha.

PAZ À HUMANIDADE!!!!

Bom dia!!